DE ONDE VIMOS?

A fundação deste Movimento remonta a 18 de Outubro de 1914. Nesse dia um jovem sacerdote, o Pe. Kentenich, director espiritual de um pequeno seminário, rodeado por uns vinte seminaristas, entra na capela medieval de Schoenstatt. Esta capela acaba de ser posta à disposição do pequeno grupo reunido como congregação mariana. 

Santuário Original.
Juntos consagraram-se à Mãe de Deus, o caminho mais curto e seguro para chegar até Jesus. Mas a sua consagração é acompanhada por um acto de uma audácia incrível: eles pedem à Rainha de todos os Santos que estabeleça o seu trono naquela capela e dali distribua os seus tesouros. Não simbolicamente, mas muito concretamente. Propõem, além disso, fazer desta capela um lugar de peregrinação.  

Este acto nasce da "fé que desloca montanhas" (Mt. 11,23), do pedido que "faz violência ao Céu" (Lc. 16.16). E eis que Maria responde, desde então, ao convite daquele grupo. Não somenste a capela se tornou num lugar de graças onde afluem os peregrinos, mas este lugar tornou-se na nascente de um grande rio que corre até aos confins da Terra.
O laço que une os seminaristas e o Pe. Kentenich a Nossa Senhora é de uma natureza e de uma força sem precedentes: é a Aliança de Amor na qual cada um se compromete por uma consagração solene. A Aliança de Amor não é uma fórmula piedosa ou um gesto simbólico, mas literalmente um contrato bilateral ligando as duas partes contraentes. Inúmeros exemplos mostram que Nossa Senhora exerce muito concretamente o seu papel na Aliança de Amor: é Ela que suscita os acontecimentos, os encontros na vida daqueles e daquelas que estão ligados a Ela. Maria serve-se deles como instrumentos na construção do reino de Deus, instrumentos tanto mais eficazes quanto mais dóceis. A vida do Pe. Kentenich, Fundador de Schoenstatt, é a ilustração perfeita desta realidade espiritual.

Fonte: livro "Dez questões sobre Schoenstatt".






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