sábado, 22 de fevereiro de 2014

O Padre Kentenich na minha vida - 20

 
O P. Esteban Uriburu conta: No dia 8 de julho de 1967, viajei para Schoenstatt para participar da ordenação sacerdotal de colegas de estudo. Nessa altura eu estudava Teologia na Alemanha. A ordenação sacerdotal realizou-se na capela da Casa de Formação. O Senhor Padre estava presente e falou no final da Santa Missa. Muitas vezes ele tinha confirmado que o pensamento central da sua vida, que lhe conferia uma paz invencível, era a Aliança de  Amor. Recordou que, quando os antigos estudantes da Congregação Mariana em Schoenstatt faziam sua consagração à Mãe de Deus, prestavam o juramento à bandeira com as palavras: “Esta é a bandeira que eu escolhi e não abandonarei, a Maria o jurei!”. O Senhor Padre explicou que, pela Aliança de Amor mútua, a Mãe de Deus também dizia: ‘Este é o instrumento eleito por mim, não o abandonarei, a Deus o jurei.’ Se Maria jurou algo a Deus, ela o tomava a sério. No dia seguinte, tive a felicidade de ser o acólito do Senhor Padre no Santuário do Monte Schoenstatt. Após a santa Missa, como era costume, acompanhei-o à sacristia. Perguntou-me se a cerimônia do dia anterior me agradou. Respondi-lhe que o que mais me impressionara foi o que ele dissera da mútua Aliança de Amor, o facto de que a Mãe de Deus jura não abandonar o seu instrumento. Neste momento o Padre Kentenich apontou na minha direção e quase tocando no meu peito com o dedo indicador, enfatizou que este instrumento seria eu e que eu devia interpretar assim estas palavras.

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